Destinos únicos de viagens...
1 – Avenida dos Baobás, Madagascar
A Avenida dos Baobás recebe esse nome por conta do eminente grupo de baobás (árvores) que margeiam a poeirenta estrada entre Morondava e Belon’i Tsiribihina na região de Menabe, ao oeste de Madagascar. Essa impressionante paisagem atrai viajantes de todo o mundo, fazendo dele um dos mais visitados pontos da região. Ela tem sido um centro de esforços de conservação local, e a ela, em julho de 2007, foi concedido o estatuto de proteção temporária pelo Ministério do Meio Ambiente, Água e Florestas. É o primeiro passo para torná-la primeiro monumento natural de Madagascar.Ao longo da Avenida, há cerca de uma dúzia árvores de aproximadamente 30 m de altura da espécie Adansonia grandidieri, naturais de Madagascar. Os baobás, de mais de 800 anos, são um legado das densas florestas tropicais que um dia prosperaram em Madagascar. As árvores não ficavam originalmente isoladas na paisagem ressequida, mas, sim, em uma densa floresta. Com o passar dos anos e o crescimento da população, as florestas foram desmatadas para a agricultura, restando apenas os baobás, que os habitantes locais preservam tanto pelo respeito, quanto pelo seu valor como fonte de alimento e material de construção. 2 – Caverna de Waitomo Glowworm
Waitomo, na Nova Zelândia, é famosa por um motivo. Todos os anos, montes e montes de turistas vão até lá para ver as abomináveis “minhocas” incandescentes que revestem as paredes das cavernas da região. As ”minhocas” incandescentes emitem um brilho fosforescente que ilumina os tetos das cavernas como uma noite estrelada.O interessante sobre elas é que não são bem “minhocas incandescentes”. Trata-se de larvas de insetos. E para quê elas brilham? O brilho serve para atrair presas para os seus fios grudentos, ao fazê-las acreditarem que estão ao ar livre, já que o teto da caverna se parece muito com um céu estrelado. Larvas famintas brilham mais do que aquelas que acabaram de comer. Há mais de uma maneira de ver as tais larvas: um passeio de bóia-cross de três horas, um passeio de cinco horas que inclui rapel e escalada ou, se você prefere algo mais fácil, um passeio de barco. 3 – A Grande Duna de Pyla, França
A 60 km de Bordeaux, ao sul da Baía de Arcachon, é possível visitar a duna mais alta da Europa, a Grande Duna de Pyla (ou Pilat). A duna atinge a altura de 107 m. De seu topo, a vista é espetacular, permitindo ver a costa do oceano, a enseada da baía, a grande floresta de pinheiros e, quando o céu está bem limpo, os Pireneus.A Grande Duna é constituída de areia fina e grãos de silício do mesmo tamanho. Ela é famosa pelas atividades de paraglider. 4 – Hotel de Gelo, Suécia
Apesar de haver hotéis de gelo na Finlândia, Quebec, Canadá, Noruega e Romênia, o hotel de Jukkasjärvi, na Suécia, é o mais antigo e mais famoso entre essas pousadas. Localizado a 200 km ao norte do Círculo Ártico, em uma pequena vila na Lapônia, esse hotel é mundialmente famoso por seu cenário dramático e seu renascimento anual, como se fosse uma fênix de gelo.O hotel funciona durante os meses de inverno e, após seu derretimento no verão, precisa ser reconstruído. A experiência de se hospedar em um dos hotéis de gelo do mundo é uma experiência verdadeiramente única. 5 – “A Capital Mundial do Urso Polar”, Canadá
Churchill é uma cidade na costa da Baía de Hudson em Manitoba, Canadá. Ela é famosa por possuir a maior população de ursos polares ao sul do Círculo Ártico. No outono, eles se movem do interior em direção à costa, o que explica o apelido de “Capital Mundial do Urso Polar”, o que ajudou sua crescente indústria do turismo. Os turistas podem assistir com segurança os ursos polares, de dentro de ônibus modificados especialmente para o gelo, conhecidos como “tundra buggies”. O uso dos buggies ajudam a sustentar o turismo local, mas podem causar danos ao ecossistema local quando dirigidos fora do caminho estabelecido. O mês de outubro e o começo de novembro são os períodos mais propícios para ver os ursos polares; milhares deles aguardam na vasta península até que a água se congele na Baía de Hudson para que possam voltar a caçar sua principal fonte de alimentação: as focas-aneladas. 6 – Antártica
Gelo. Neve. Água. Os encantos da Antártica. Esse gelado e mais meridional continente do planeta vem se tornando um destino turístico popular. A vasta paisagem de neve e gelo, assim como a sua fauna, atrai veranistas amantes da natureza e alguns turistas que curtem kaiak ou esqui. Alguns deles simplesmente flutuam sobre a área a bordo de um cruzeiro. Seja lá quais as razões para as pessoas irem à Antártica, elas estão indo.O turismo na Antártica é feito principalmente por meio de navios, cerca de 20 embarcações que transportam de 45 a 280 passageiros. Os navios são reforçados contra o gelo e navegam principalmente para a região da Península Antártica, e algumas vezes também inclui a Geórgia do Sul e as Ilhas Malvinas. Viagens de embarcações maiores (de mais de 960 turistas) acontecem ocasionalmente. A viagem de lancha também é popular, e por ter uma escala menor, proporciona um contato mais íntimo, apesar de muitas vezes não oferecer os luxos e as facilidades de um navio maior de cruzeiro da Antártida. 7 – Sky Walk, Costa Rica
O Sky Walk é uma combinação bem pensada de pontes suspensas e trilhas para caminhada em meio à floresta tropical de Monteverde. Delas, é possível obter uma visão magnífica de cima da floresta.Há seis pontes no total, a mais longa delas se estende por cerca de 300 m. As trilhas se estendem por um pouco mais de 2,5 km, fazendo desse um passeio extremamente tranquilo para qualquer um com um físico moderado. A subida não é extenuante nem barrenta, já que as trilhas são bem conservadas e em geral muito planas. Guias locais acompanham cada passeio e ensinam os visitantes sobre plantas nativas e espécies animais. Devido à capacidade máxima de 12 pessoas por ponte, reservas são recomendadas, especialmente em julho e agosto, e de dezembro até maio. 8 – Lagoa Azul, Islândia
A Lagoa Azul, na Islândia, é algo que os viajantes não podem perder. É também chamada de “A Terra do Fogo e do Gelo”, porque é possível nadar em águas lamacentas enquanto neva lá fora. A Lagoa Azul, um SPA geotermal, é uma das mais visitadas atrações da Islândia. As fumegantes águas são ricas em minerais como sílica e enxofre, e banhar-se na Lagoa Azul tem a reputação de ajudar pessoas com doenças de pele como a psoríase. A temperatura da água na área de banho e mergulho da lagoa gira em torno de 37 a 39 °C.O SPA fica em um campo de lava em Grindavík, na Península Reykjanes, sudoeste da Islândia. A Lagoa Azul está situada a aproximadamente 13 km do Aeroporto Internacional de Keflavík e 39 km da capital Reykjavík. São cerca de 20 minutos do aeroporto e 40 minutos de Reykjavík. 9 – Baía Bioluminescente, Porto Rico
A Baía de Mosquito, também conhecida como Baía Bioluminescente, na costa sul de Vieques, é, sem dúvida, a mais saudável e o melhor exemplo de baía bioluminescente do mundo. Com a mínima agitação da água, minúsculas criaturas bioluminescentes emitem uma luz elétrica azulada. Peixes nadando na baía deixam um rastro bioluminescente, assim como barcos, gotas de chuva e pessoas nadando. Esse fenômeno de bioluminescência é tão intenso, tão impressionante e tão inspiradoramente belo, que a Baía de Mosquito, também chamada de Baía Bioluminescente ou o Bio Baía, poderia ser facilmente chamada de oitava maravilha do mundo.
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