quarta-feira, 28 de setembro de 2011

798 International Tattoo Convention em Beijing


Realizou-se em Beijing o segundo evento anual "798 International Tattoo Convention", esteve presente no evento inúmeros tatuadores da China, Hong Kong, Taiwan, América do Norte e da Europa para mostrar a sua arte e também para vender os seus serviços ao público, participando também em concursos de design de diferentes tattoos.








Camarão de Ferradura... Hora Biologia;


Camarão de ferradura, um dos "fósseis vivos" mais antigos do planeta (300 milhões de anos)

O Triops cancriformis, ou camarão de ferradura (não deve ser confundido com o caranguejo-ferradura), é uma espécie ameaçada de camarão encontrado na Europa. A espécie é considerada ameaçada no Reino Unido e em muitos outros países europeus. Em cativeiro eles geralmente crescem até 6 centímetros , no entanto, na natureza  eles podem atingir tamanhos de 11 cm.A população do Reino Unido de camarões ferradura está limitada a dois locais: Wetlands Caerlaverock na Escócia, e uma lagoa em New Forest. Esta espécie é considerada uma das espécies mais antigas de vida no planetacom cerca de 300 milhões de anos. Fósseis desta espécie foram encontrados no período Triássico Superior (Norian) e parecem praticamente inalterados em relação a membros modernos da espécie.
Desde que a vida começou na Terra, a biodiversidade tem sido várias vezes devastada em eventos de extinção em massa. Os camarões ferradura, têm sobrevivido pelo menos a três ondas de extinções devastadoras mantendo um notável e estável modo de vida, com a mesma forma de corpo. Fósseis destes animais de mais de 300 milhões de anos, são idênticas às espécies vivas hoje, então eles são considerados um dos "fósseis vivos" mais antigos.O camarão ferradura é realmente um sobrevivente extremo, ele sobreviveu aos dinossauros e mamutes, para citar apenas algumas bem conhecidas criaturas que em algum momento co-existiam com ele, todos se extinguiram e ele permaneceu com sua forma inalterada.
Há alguns anos, um estudante alemão entusiasmado, Thorid Zierold, realizou estudos no laboratório da Universidade de Hull para realizar uma pesquisa genética sobre o camarão ferradura. Esta foi uma grande oportunidade para lançar alguma luz sobre o mistério: como é que estes organismos conseguiram o feito extraordinário de resistência? Será que eles têm algo especial, um "kit de sobrevivência" ou têm apenas muita sorte?As dezenas de espécies deste camarão vivem em lagoas sazonais, de água doce, em regiões temperadas, desertos e até mesmo no Ártico, e são comumente encontrados em grandes números. A característica mais imediata que aparece para ajudar a sobrevivência deste animal é que eles produzem ovos que são extremamente resistentes a condições hostis. Estes ovos resistentes suportam dessecação; temperaturas extremamente altas, até ao ponto de ebulição, o congelamento, e mesmo enzimas digestivas - isso permite que os ovos sobrevivam quando os adultos que os carregam são comidos por pássaros.
Estes ovos também são latentes, ou seja, eles não chocam imediatamente, apenas quando estiverem em condições favoráveis e podem sobreviver em um estado de "animação suspensa" durante anos, possivelmente até mesmo vários séculos. Eles podem acumular-se nos sedimentos da lagoa formando "bancos de ovos" e isso permite que as populações persistam ao longo dos períodos adversos. Além disso, os ovos podem se dispersar entre lagoas nos pés das aves ou em cascos de animais.
Suas populações podem 'desaparecer', dando a impressão de extinção, apenas para reaparecer de repente. Outra pista interessante para as suas capacidades de sobrevivência poderia estar em seu modo de reprodução. Apesar de seu extremo conservadorismo na forma do corpo, eles mostram diversos modos reprodutivos, incluindo machos e fêmeos em separado, hermafroditismo (indivíduos com testículos e ovários), e androdioecy. Primeiramente descrita por Charles Darwin, androdioecy é um modo extremamente raro para a reprodução, em que as populações são feitas de hermafroditas e proporções variáveis de machos.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Filhotes...

Vi estes filhotes como os mais bizarros do mundo... Bem, não concordo... achei todos eles fofos...


MACACA DO RABO CURTO
fotos filhotes esquisitos bizarros
Os bebês da macaca do rabo curto (Macaca arctoides) nascem com a pele branca que muda para marrom quando eles crescem. A cara rosa brilhante deles se transforma em praticamente preto e eles perdem grande parte de seus pêlos. Essa espécie também é conhecida como macaca ursa. Eles dependem da floresta tropical no Sul da Ásia para comida e abrigo onde sobrevivem principalmente de frutas e também sementes, folhas e raízes, e ocasionalmente de caranguejos, sapos, ovos de pássaros e insetos.
SAGUI PIGMEU
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Uma fêmea de um sagüi pigmeu tem duas ninhadas por ano e dá luz para gêmeos em 70% das vezes. Nas duas primeiras semanas em que o índice de mortalidade é maior, os filhotes do sagüi pigmeu são constantemente carregados pela mãe, mas depois disso são criados pela prole em um comum acordo. A macaca pigmeu (Cebuella pygmaea) é um dos menores macacos – em razão disso é chamado de macaco anão.
CASTORES
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Os bebês castores nascem na primavera e ficam com seus pais por dois anos. No primeiro ano eles frequentemente atuam como babás para uma nova ninhada. Castores são nativos da América do Norte e Eurásia, e são um dos maiores roedores do mundo, sendo que um castor adulto chega a pesar 25kg. Eles são conhecidos por construir represas, canais e elaboradas casas para eles mesmos. Será que fazem isso porque casam para sempre?
TEXUGO
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Os bebês texugo nascem cegos e com uma camada bem fina de pêlo. A ninhada consiste em um dos cinco animais mantenha os olhos abertos depois de quatro a seis semanas. As mães cuidam deles até a juventude, de dois a três meses e os bebês saem da toca com cinco ou seis semanas. Texugos são muitos fáceis de identificar por terem uma cara distinta com listras preta e branca. São animais selvagens que defendem sua família, e também podem correr em uma velocidade de 30 km/h.
MORCEGO
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Esse bebê morcego estará com sua mãe por um tempo determinado em que podem cuidar de seus filhotes – usualmente um por ninhada – até eles ficarem com o tamanho aproximado de um morcego adulto. Jovens morcegos não conseguem prover a própria subsistência e achar comida sozinhos até suas asas alcançarem o tamanho adulto. Em algumas espécies de morcegos, isso significa uma dependência de seis a oito semana; para maiores (espécies) próximo de quatro meses.
Você sabia que morcegos podem viver mais de 20 anos?
LÊMURE
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Esse recém nascido lêmure não tem apenas um nome engraçado e uma aparência estranha, mas também pertence a categoria de animal chamado de “nariz molhado” (strepsirrhine). Os lêmures (Daubentonia madagascareiensis) são nativos de Madagáscar e são uma mistura com dentes de roedores, rosto de guaxinim e um corpo parecido com de um macaco para “montar” um pequeno primata. Os bebês lêmures são desmamados apenas depois dos sete meses e ficam com a mãe por dois anos. Como os morcegos, lêmures também vivem mais de 20 anos.
PORCO ESPINHO
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O porco espinho nasce cego e sem os espinhos de ouriço, que estão apenas por baixo da pele e são facilmente visíveis apenas nas semanas seguintes do nascimento. Eles podem ser encontrados por toda Europa, Ásia e África, e também foram inseridos na Austrália, Nova Zelândia e América do Norte. Como um dos primeiros mamíferos, o porco espinho tem por volta de 15 milhões de anos!
TOUPEIRA
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Os filhotes de toupeira podem parecer pequenos e indefesos quando nascidos pesando apenas 5g – porém, na realidade, ficam maduros em um mês. Eles vivem no ninho de sua mãe e no sistema de túnel até desmamarem e ficarem maduros o bastante para cavarem seus próprios túneis.
ORNITORRINCO
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O ornitorrinco é um dos poucos mamíferos que põem ovos no lugar de dar a luz. Recém chocado, o filhote de ornitorrinco nasce cego, sem pêlo e é alimentado pelo leite da mãe, que sai através de poros na pele. Os machos não tomam partido em cuidar dos filhotes, que vivem na toca com a mãe até completarem quatro meses. Os ornitorrincos são nativos do leste da Austrália e Tasmânia, e são os únicos representantes da família Ornithorhynchidae. Quando descobertos em 1798, os cientistas que receberam um esboço do animal – que parecia uma mistura de pato, castor e lontra – acharam que era uma brincadeira.
ÉQUIDNA
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Assim como ornitorrinco, a équidna pertence a uma das poucas espécies de mamíferos que põe ovos. Quando jovem também mama o leite da mãe por meio de poros de duas porções de leite. A équidna permanece no saco da mãe entre 45-55 dias, mas é permanentemente desmamada depois dos sete meses. Eles também são chamados de tamanduá espinho, mas não têm relação nenhuma com a espécie.
CANGURU
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Os cangurus recém nascidos são cegos, sem pêlos e pequenos. O bebê canguru na foto abaixo tem cerca de 190 dias porque já deixou a bolsa da mãe pela primeira vez, pela última vez é depois de 235 dias. O canguru compartilha o mesmo destino do ornitorrinco quando descoberto: pessoas não estavam prontas para acreditar que um animal com cara de veado e um rabo longo que o mantém em pé pudesse existir. Hoje, esse estranho marsupial é conhecido no mundo inteiro e é símbolo nacional da Austrália.
CROCODILO
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Cientistas descobriram que crocodilos ainda não nascidos, se comunicam nos ovos uns com outros para sincronizar na hora de chocar. Afinal, quem quer vir a um mundo novo e desconhecido completamente sozinho? Os filhotes de crocodilos também alertam a mãe que o mais novo possa estar precisando de ajuda na terra que está dura por causa de semanas no sol.
ORANGOTANGO
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Os bebês orangotangos gastam os primeiros seis a oitos meses de suas vidas agarrados com suas mães que dá a luz a um novo filhote, ocasionalmente dois, ao mesmo tempo. Eles são desmamados da mãe mais tarde, entre os cinco a oito anos de idade, embora sejam independentes apenas aos quatro anos, permanecendo no território dela.