quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Contato Mediato em Brusque-SC



ACREDITE CADA UM NO QUE QUISER...Mas encontrei essa matéria na internet, de um relato de contato imediato com seres extraterrestres...


 Representação do dico voador

Em 3 de setembro de 1976, ocorreu um interessante caso de pouso e contato com tripulantes, em Brusque (SC). Por volta das 19h00min, o lavrador João Romeu Klein, na época 19 anos, voltava para casa, após visitar um amigo. Quando se encontrava a 100 metros de distância de sua casa, avistou um objeto voador, em forma de prato fundo, que girava lentamente no sentido contrário aos ponteiros do relógio. A parte superior era mais achatada, tendo no cume, um foco luminoso, que variava de acordo com a velocidade de deslocamento: da cor vermelha (a grande velocidade) para laranja, desta para amarela e desta para verde-clara, e por fim branca. Quando se encontrava imóvel a intensidade da luz diminuiu. O objeto em si, tinha cor cinza e aproximadamente 3 metros de diâmetro.


Fotomontagem representando contato
O estranho aparelho aproximou-se da testemunha, passando aproximadamente 10 metros acima de sua cabeça, e imobilizando-se logo à frente, a 5 metros acima do solo. Do centro de sua base havia um facho de luz vermelha, intensa, por onde desceram, lentamente, três pessoas de pequeno porte (aprox. 1 metro de altura).

Enquanto essas três pessoas alinhavam-se tomando toda a largura do caminho, à frente de João, impedindo sua passagem, a nave deslocava-se para a retaguarda, a uns 10 metros de distância da testemunha e 8 metros acima do solo, próximo a alguns arvoredos.



João Klein,indicando onde foi acertado na perna
João caminhou em direção à sua casa, um trajeto que o levaria muito perto dos tripulantes do misterioso objeto. Com a aproximação da testemunha, os tripulantes abriram os braços, num aparente gesto de bloqueio do caminho, comunicando-se entre si, em uma linguagem desconhecida.

João Klein sacou sua faca de descascar cana e atirou-a em direção aos pequenos seres. Nesse momento ocorreu algo estranho. A faca percorreu seu trajeto, mas em dado momento ela desviou-se no ar, caindo em outro local.

Cada um dos tripulantes portava um bastão preso à cintura. O tripulante posicionado ao centro reagiu, empunhando o bastão em direção à testemunha. Através deste bastão ele disparou um facho de luz azulada, muito clara, quase branca, que atingiu a coxa esquerda de João. Ao ser atingido pela luz, João perdeu os sentidos, desmaiando em seguida. Ele foi encontrado desmaiado, mais tarde, por vizinhos que passavam pelo local.

João Klein tinha a perna esquerda enrijecida, e por isso seguiu para o hospital Azambuja, em Brusque (SC), onde foi examinado por alguns médicos. Não havia qualquer sinal de ferimentos na perna, que se restabeleceu depois de alguns dias.


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